quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Consumo Sustentável

Estamos entrando na 2 Onda Verde, mas a final o que isso pode impactar nossas atividades?

A 1 onda verde ocorreu entre os anos de 2004 e 2008, onde todas as empresas realizaram alguma ação simpática com o verde, porem as ações pararam na beira da praia e a onda se foi.

Mas porque estaríamos entrando na 2 onda verde então?

Lembro como se fosse ontem o dia em que instalaram latas de lixo separadas na minha escola, de lá pra cá foram anos de adaptação a nova cultura sustentável, mas hoje alem de ter um cuidado super especial com a separação de lixo na minha residência, fico incomodado de ver quem ainda não separa o mesmo.
Sempre defendi que existem 3 tipos básicos de lixos, os secos, os orgânicos e os não sei.
Os que eu chamo de não sei, são aqueles que têm um que de seco, mas por estarem lambuzados de algum item orgânico ficamos em duvida do que fazer com ele. A resposta é simples, basta lavá-lo que ele vira seco.
Ao mesmo tempo em que a Geraçao X (nascidos entre 1960 e 1980) e os Boomers(nascidos entre 1940 e 1960)   começam a ter esta preocupação ecológica, ela já é uma realidade total para os Millennials (nascidos entre 1980 e 2000) e afetara cada vez mais a decisão de compra deste consumidor no ponto de venda.

A preocupação em adquirir um produto de uma empresa que faça sua parte aumentara a competitividade no PDV, e não adianta criar um nome Eco qualquer coisa, sem mostrar de fato o ganho que o cliente terá em adquirir tal produto.

Surgem novas necessidades no ambiente domestico, por exemplo, lixos de banheiro.
Ate ontem eram 90% orgânicos e os 10% de seco que nele pudessem existir eram ignorados pelo usuário, ou seja, olhávamos para o lado e misturávamos embalagens de itens de banheiro com o lixo orgânico do mesmo.
Estou me referindo a embalagens, de shampoos, pasta de dente, fio dental, cotonnetes e etc..
.
A foto abaixo deixa evidente a necessidade de um novo produto para atender esta demanda, sim, estou falando de lixo separado para banheiros.


As necessidades podem ser percebidas através de tendências e as vezes resultam em um movimento de milhões de consumidores ao influenciados por este comportamento.
Abram o olho para esta 2 onda, o mar nunca esteve tão verde.

GS

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Apple Care

Qualquer um que pare para analisar o case de sucesso da Apple acaba chegando as mesmas conclusões.
Produtos inovadores, com design atrativo, fáceis de operar e que raramente apresentam erros de sistema.
Lojas gigantescas onde tudo que se vende pode ser testado, tudo esta online, livre acesso e multidões experimentando a marca.
A arquitetura das lojas é super moderna, em pontos nobres das principais avenidas e shoppings dos estados Unidos.
As lojas ainda contam com uma equipe especializada em treinamento dos equipamentos adquiridos pelos clientes, verdadeiras aulas de como utilizar ao máximo


A cada lançamento de produto existem filas formadas por uma legião de fãs apaixonados pela maça.
Resumindo, eles vendem que nem pão quente e não precisam preocupar-se com o consumidor.
Errado, eles alem de se preocuparem tratam com excelência.
A cerca de um mês atrás deixei cair meu Iphone no chão, foi o tombo mais duro que ele sofreu e sua tela rachou. Eu sabia que em questão de dias, começaria a perceber aqueles riscos de vazamento de cristal liquido e que minha tela só pioraria.
Não havia o que fazer afinal EU o deixei cair.
Como estive em Chicago no inicio deste mês, resolvi ir ate a loja perguntar se havia alguma solução para este problema.
Mesmo eu frisando que a culpa da queda era minha, o vendedor se prontificou a concertá-lo, pediu apenas que eu aguardasse 20 minutos, o que não é nada difícil dentro de uma loja daquelas.
Cerca de 10 minutos depois ele volta com uma expressão chateada, dizendo que não teve solução e que em função disso a Apple me daria um telefone novo.
Resumindo, eu deixei cair o telefone no chão, eu quebrei a tela, eu fiz mau uso do aparelho e a Apple trocou em 15 minutos sem me fazer nenhuma pergunta.
Mais do que apaixonados pela marca, a Apple forma uma legião de viciados.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Midia Externa


A disputa visual nas ruas pelo olhar do consumidor tem me chamado a atenção.
Atualmente podemos expor nossas marcas em na traseira de veículos públicos, em cabines telefônicas, placas de esquinas, outdoor e frontlight.
Projetos especiais ganham espaço para que uma marca possa chamar mais atenção do que a outra, fazendo com que multinacionais invistam em esquinas de peso na capital gaucha, é o caso da Coca Cola que a anos vem trabalhando de forma fixa a esquina da Nilo Peçanha com Shopping Iguatemi.
A briga é de titãs e o investimento é altíssimo, tanto na produção quanto na execução do serviço.
Será que os pequenos não têm espaço nesta batalha?
Tem sim, basta ser criativo.
Recentemente observei uma Kombi estacionada na esquina do Shopping Iguatemi, mais precisamente na Antonio Carlos Berta com a Nilo Peçanha. Ela chamava atenção, pois trabalhava de forma clara e objetiva o anuncio do seu serviço, redes de proteção Infantil.
Um produto que todas as famílias que moram em apartamentos ou casas de 2 andares utilizam quando possuem crianças pequenas em suas casas e que muitas vezes não tem a referencia de qual empresa contratar.
A diferença da Shop Redes é a ousadia. Esta Kombi ficou estacionada por mais de 15 dias nesta esquina hiper movimentada, funcionando como um outdoor ambulante e ao mesmo tempo fixo.
Para minha surpresa a Kombi saiu do Iguatemi e foi para Nilo Peçanha quase esquina com a Praça da Encol, no sentido bairro centro na esquina da Ciro Galvão, local com altíssima circulação de veículos e constantes engarrafamentos, quem passa por ali vê o anuncio.


Ideias criativas geram bons negócios e com baixo custo!
Parabéns a eles!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Fidelidade é Ouro


Recentemente escrevi um post sobre programas de milhagem. Expressei minha opinião sobre a dificuldade em conseguir marcar vôos utilizando as milhas acumuladas, e que quando conseguimos, ficamos reféns de vôos pinga pinga com durações infinitas.


A idéia hoje é entender os benéficos que um membro dos programas de milhas recebem, falando especialmente de Gol – Smiles e Tam – Fidelidade.


Devido a um volume grande de viagens que realizo e também ao fato de que possuir cartao de credito com a bandeira destes programas, acabei conquistando benefícios importantes, porem só consigo usar um deles.


O status Ouro ou Vermelho, permite ao usuário um check in exclusivo, prioridade da bagagem,  prioridade do embarque e acesso a salas Vip.


Acredito que estas quatro idéias simples foram muito bem pensadas, porem duas delas são extremamente falhas na operação e na falta de treinamento das equipes.


O check in exclusivo e as salas Vips funcionam muito bem nas duas companhias e deve ser elogiado.


Porem o embarque prioritário é ilusório assim com a bagagem.


Explico: Quando o microfone abre a funcionaria da companhia lê a tradicional frase:


... Daremos inicio ao embarque do Voo XXX, dando PRIORIDADE a passageiros idosos, acompanhados de crianças e membros do programa Smiles/Fidelidade Ouro/Vermelho...


Neste exato momento ocorre uma aglomeração de passageiros na porta de embarque, e estes não se enquadram em nenhuma das prioridades alegadas no discurso.


Os funcionários nada fazem e iniciam o embarque ignorando a frase que acabaram de ler.


Já as bagagens recebem um bonito tag de prioridade, o que significaria que ao desembarcarmos e fossemos de encontro as esteiras, estas deveriam ser as primeiras a saírem, e isso também não ocorre.



De 4 carrinhos lotados de bagagem, a minha estava no ultimo, e aguardei cerca de 25 minutos pela bagagem prioritária.


Os funcionários do embarque foram treinados pelas companhias e não poderia falhar. Porem os funcionários que carregam e descarregam as malas normalmente são da Infraero e possivelmente não sabem o significado dos programas de benéficos.


Os programas devem ser frutos de uma troca, quanto mais um viajo contigo mas benefícios eu tenho.


Ideia boa, execução ruim e quem paga o pato é o cliente.
GS

terça-feira, 20 de julho de 2010

Robotizado

O processo de vendas envolve técnicas especificas e cada empresa desenvolve o seu próprio caminho buscando sempre o melhor resultado.

Se vender, fosse apenas um processo, poderíamos ter robôs programados para atender os consumidores e assim teríamos a convicção de que toda a empresa segue o mesmo padrão.

Porem, o calor humano é ferramenta indispensável na hora das vendas. Não há duvidas de que os vendedores devam ser treinados, porem, cada venda é uma situação diferente e a habilidade humana em converter resultados torna-se ferramenta tão importante quanto um processo pré-definido.

O perigo ocorre quando a equipe entra no modo automático, parecendo um exercito de robôs.

O cliente fala, explica suas necessidades e o robô não escuta, pois está programado apenas para falar.

Quanto mais repetimos um processo mais automático ele fica e o risco de não ouvir o cliente aumenta.

Semana passada estive em um restaurante, estava cerca de 10º e chovendo na rua. Na hora que pedi o refrigerante, a pergunta automática surgiu:

- Com gelo e laranja?

- Não, obrigado, está muito frio para gelo.

Um minuto depois chega à minha mesa o copo com gelo e laranja.



Porque isso aconteceu?

Modo robô em ação!

Em algum momento no passado recente, alguém que não gostava do gosto dos refrigerantes de cola puros, resolveu adicionar gelo e limão. O gelo para aguar e o limão para alterar o gosto do tal refrigerante. Outro alguém com ciúmes do limão e das colas resolveu adicionar gelo e laranja nos guaranás buscando uma nova combinação.

Estas duas opções de combinação entraram na programação dos garçons que normalmente estão sobrecarregados de trabalho e sem tempo de ouvir o cliente.

Tente pedir um copo sem gelo e limão na sua próxima ida a um restaurante...

Por mais que consiga, perceberas de forma nítida a quebra da rotina e o profissional atrapalhado.



GS

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Milhas de NOVO!!!!!!!

Acho que já escrevi sobre o tema, mas preciso desabafar de novo.



Quando criamos um CRM ( Programa de relacionamento com cliente ) temos que nos relacionar de fato com ele.



Juntar um milhão de pontos para trocar por uma xícara é a mesma coisa que rir da cara do cliente ou tentar trabalhar uma ideia de não relacionamento.



Essa é a sensação que fico cada vez que tento usar minhas milhas para uma viagem internacional. Chega a ser ridículo ai coincidência de que TODAS as tentativas em TODAS as datas que tento não existe disponibilidade.



Alta, baixa, media, longa ou curta temporada... NUNCA TEM DATA!






Então pra que pagar anuidades caras em cartão de credito e juntar pontos para viajar?



Ta na hora de lançarem um programa verdadeiro de milhagem Acho ate que pode se chamar milhas do nariz vermelho!

GS

quarta-feira, 16 de junho de 2010

16 Dias dentro de um Ford

Meu amigo Marcelo Lubisco, leia-se DuploM, e sua equipe criaram uma baita ideia para participar da concorrencia regional da Ford.
Uma especial de reality show com palestras, entrevistas, brincadeiras e tudo mais rolando dentro de um Ford!
Sim, eles estão a 16 dias ao vivo via web dentro de um Ford realizando um evento mais bem bolado do que outro!
Tive a oportunidade de participar da ação conversando sobre varejo com o Lubisco durante um almoço, ou melhor, um Sushi dentro de um Ford!

Vale a pena conferir!

http://www.16diasdentrodeumford.com.br/

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Comportamento do Consumidor

Tenho conversado muito com meus alunos sobre o comportamento do consumidor, afinal no momento que sabemos para quem vendemos passamos a ter uma informação e tanto nas mãos e ela pode nos trazer resultados melhores nas vendas.

O Consumidor não é um bicho de sete cabeças e nem rabugento como muitos o definem. Ele é apenas um cliente que esta pagando por um bem ou serviço e em troca exige respeito e um atendimento qualificado tanto na venda como no pós venda caso for necessário.

O melhor lugar para entender o cliente é no seu habitat natural, a loja. Nela podemos observar as reações e movimentos em cada setor, exposição ou arara.

Com estas informações poderemos pensar melhor em como arrumar a loja para este cliente, e acima de tudo quais produtos passaremos a ofertar uma vez que descobrimos nosso famoso Target.

O que a grande maioria dos lojistas e profissionais da área de serviços não enxergam, é que todos somos consumidores. Basta realizarmos uma auto-analise sobre o que buscamos nas lojas e como gostaríamos de ser atendidos que já estaremos na pele do consumidor.

Se passarmos a observar e descobrir os porquês de cada loja e produto, poderemos melhorar nossas atividades com naturalidade.

Observe seu Consumidor





O detalhe faz toda a diferença nas nossas vidas. Esta semana estive de papo com meu colega Dado Schneider e ele me contava que trabalhou como Vice Presidente de Detalhes.

Se pensarmos um pouco, veremos a importância deste cargo e o valor que damos aos pequenos detalhes de uma marca ou ação.

Conversamos durante a premiação do Top Of Mind 2010, onde o Grêmio ganhou novamente como a marca de time mais lembrada. Porem o conceito visual da premiação é vermelho, e ano após ano o Grêmio recebe um diploma vermelho.

Certamente este diploma vai para uma gaveta e não para a parede, pois não foi analisado o detalhe e as expectativas do “consumidor” que colocaria o diploma na parede, desde que fosse azul.

O mais legal dos detalhes é que cada consumidor do valor a aspectos diferentes, e por isso o profissional que cuida deste departamento deve estar atento a todos os detalhes que podem mexer e influenciar nossas cabeças.

GS

terça-feira, 27 de abril de 2010

O Charme do Vinho

Quem é que não gosta do primeiro sinal de frio que o invernos nos da?

Abril um bom vinho, uma massa, regime de engorde livre leve e solto, afinal é inverno e as roupas e casacos mascaram eventuais imperfeições.

Voltando ao vinho, como definir um bom vinho?

Observo atentamente o comportamento do consumidor na frente da gôndola no supermercado, confuso e sem informação ele vai direto aos Argentinos e Chilenos, por um único motivo, o charme portenõ!

É muito mais presença ir jantar na casa de amigos e chegar segurando um vinho importado do que um Brasileiro. Este comportamento esta no nosso inconsciente e as marcas Brasileiras, muitas vezes melhores em qualidade do que as portenãs, não conseguem dar este recado de forma a mudar este habito de compra.

O vinho tem charme próprio. Janta romântica, luz de velas, ocasião especial ou não.

Ele representa um momento de relaxamento e tem todo um ritual que envolve a preparação do vinho. Abridores charmosos, acessórios que ajudam a servir sem respingos. Alguns, colecionam rolhas em grandes frascos, outros se desfazem delas sem problema algum. O fato é que um vinho representa muito mais que um vinho.

Previsão de frio para amanha. Vai um vinho tampa rosca ai?


De uns tempos pra cá, tenho observado a substituição das rolhas de cortiça por rolhas plásticas e, mas recentemente por tampa rosca.

Não tenho duvida de que a qualidade permanece a mesma, afinal este setor movimenta milhões e não fariam uma mudança negativa.

Mas e o ritual?

Esse foi fortemente ferido. Um vinho sem rolha é como um espumante sem estouro é como assistir televisão no mudo. Perde a graça.

Espero que os marketeiros das vinícolas revejam esta idéia, pois um bom vinho começa por um bom rotulo uma boa embalagem, e uma charmosa rolha.

GS

terça-feira, 20 de abril de 2010

Novos Tempos

Estive durante toda semana passada na cidade que nunca dorme. Verdadeiro berço consumista que fervilha todos os dias.

Posso afirmar que pelo menos visualmente a crise já se foi.

Lojas tradicionais fizeram mega investimentos em novos pontos de venda e instalações, talvez a crise tenha ajudado neste sentido, pois com a baixa econômica, certamente os valores de pontos e alugueis devem ter diminuído.

Não posso deixar de falar sobre a American Eagle Outfitters, www.ae.com , que trabalha moda jovem posicionada em degrau abaixo da concorrente Abercrobie&Fitch.

A nova loja da AE esta localizada no coração do Time Square, uma esquina com 3 andares muito bem distribuídos e decorados.

Posso afirmar que em breve cenógrafos farão parte do varejo, pois as lojas têm recebido decorações e ações que não perdem em nada para um cenário de novela.

A fachada da loja tem um telão de LED que sem duvida alguma é o maior de todos na região. Pensem em algo gigante...

Pensaram? É bem maior que isso!

O mais sensacional é que alem de exibir as campanhas, vídeos e fotos da loja, ele mostra os clientes!

A promoção tem o nome de 15 segundos de fama. Qualquer cliente, sem a necessidade de comprar na loja, pode entrar, tirar uma foto em um cenário montado la dentro, no andar de baixo, para que andemos na loja... e em seguida terá sua foto exibida nos telões do Time Square.

A ação é magnífica, pois trabalha relação com a marca e exposição pessoal no coração do mundo!





GS

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Evoluir

Aurélio: Sofrer evolução ou transformação; evolver, evolucionar, progredir: a humanidade evolui incessantemente. / Fig. Atualizar-se no que diz respeito a idéias ou convicções.



Ontem a noite em sala de aula, durante o curso de Branding na ESPM, conversei longamente com meus alunos sobre exemplos de marcas tradicionais do nosso mercado.



Tentamos entender os porquês do crescimento ou decréscimo do valor de cada marca por nos lembrada e a palavra que surgiu como definição especifica das mercas que teriam perdido valor ao longo dos anos:



Elas não evoluíram!



Analisando o conceito de evolução apresentado pelo Aurélio, podemos observar palavras como transformação, atualização e progressão.

Não tenho duvidas de que todas as marcas evoluem, mas algumas o fazem de maneira lenta e o grande risco ocorre quando os consumidores de uma determinada marca evoluem mais rápido do que ela própria.

O gigantesco acesso a informação, gerado pelo nosso fiel amigo Google, faz com que a velocidade de informação e desejo dos consumidores ande cada vez mais rápido.


O que você fez para evolução da sua marca nos últimos dias?


O grande desafio das marcas é evoluir mais rápido que seus consumidores, porem esta tarefa não parece tão fácil na pratica, pois os excessos de zelo com operacional acabam deixando a inteligência de Branding de lado e com o tempo a marca perde atratividade e pode ser tarde para qualquer reversão.

Gs

terça-feira, 2 de março de 2010

Coca-Cola

É hora de retomar as postagens, fim de ferias e muitas novidades por ai.

Neste novo comercial criado pela Wieden + Kennedy, o rapaz adormece enquanto está a estudar para a prova de história. É então que entram os personagens dos livros e tentam acordá-lo.


Índios e soldados juntos numa só missão, muito legal!
 
http://sorisomail.com/email/17414/coca-cola--finals-.html
 
GS

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Pirataria

Em tempos de carnaval, a fantasia de pirata é um clássico entre a criançada. Não sei se a influencia já começa por ai, mas a pirataria é um fato consumado na nossa sociedade.

Quem não tem um amigo com Net Cat em casa? Quem já não assistiu um DVD pirata?

Recebi esta postagem do meu amigo e Advogado Marco R. Raad. Vale a reflexão.



Acompanho o blog do Gildo desde o início e identifico-me com muitas das situações aqui relatadas. Por diversas vezes, dei sugestões de assuntos. Ele sempre, educadamente, mandou eu escrever o meu próprio blog. Esses dias, em uma de nossas conversas ele disse que gostaria de colaboradores. Hoje, aqui estou, comentando não uma experiência pessoal, mas uma notícia que li na Zero Hora, no dia 10 de janeiro de 2010, sobre apreensão de produtos piratas no litoral norte do RS. O texto me fez refletir um pouco sobre a relação dos consumidores com os produtos que consomem. Certamente, aqueles que procuram produtos piratas, não prezam pela qualidade daquilo que estão adquirindo, nem se dão conta do estrago econômico e social gerado. Fico na dúvida se é por ignorância ou malandragem/má-intenção. Prefiro pensar que todas as pessoas são boas e agem por ignorância. Parece que não se dão conta de que as consequências somos todos nós que sofremos. Sem dúvida, é como jogar m... no ventilador. A cada ano, milhões de produtos pirateados são apreendidos pela Receita Federal e polícias (cd’s, dvd’s, softwares, games, vestuários, bebidas, cigarros...). A banalidade do ilícito chega a tamanho absurdo que esses tempos um professor da disciplina de propriedade intelectual relatou aos alunos ter assistido em casa um filme que ainda estava em cartaz no cinema. Em outra ocasião, assisti a Ivete Sangalo dizendo na televisão que seus shows estão mais caros porque não consegue mais ganhar dinheiro com a venda de cd’s. Como já referi, é como jogar m... no ventilador. Cabe a nós, consumidores, não fomentar esse mercado ilegal, ainda que seja apenas um cd musical, pois caso contrário estaremos financiando um lucrativo mercado negro, marca registrada das redes criminosas, que hoje atingem status internacional. Vale acessar o site do Ministério da Justiça, onde constam políticas públicas, estatísticas e maiores informações sobre o combate à pirataria.

http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJD7CC848EPTBRIE.htm

MRR

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Compra bem informada

Na penúltima postagem, dividi com vocês, uma inovadora tecnologia apresentada em evento recente deste setor. A ferramenta chamada de Sexto Sentido traz uma idéia de como faremos nossas compras em um futuro bem próximo.

Quem não viu o vídeo, vale a pena.

http://www.ted.com/talks/pattie_maes_demos_the_sixth_sense.html

Embora pareça distante, este comportamento merece toda nossa atenção. Já mencionei em postagens mais antigas sobre a tendência do consumidor pesquisar antes de ir a loja comprar um produto e hoje tive a oportunidade de assistir uma pesquisa feita pela consultoria Gouveia de Souza que mostra que no Brasil 73% dos consumidores buscam informações sobre o produto antes de ir a loja. Na esfera mundial, este índice representa é de 52% e nos Estados unidos 39%.

Será o fim da compra por impulso?



Acredito que não, mas estamos entrando na era da compra por impulso com informação agregada, ou seja, mesmo quando compramos itens que não são essências para nossas vidas, estaremos comprando as opções de compra e decidindo o que levar e de que marca comprar somente após processar estas informações.

42% dos consumidores buscam informações sobre o produto dentro do ponto de venda através dos seus celulares e 39% comparam preços na frente do vendedor sem nenhum constrangimento.

Eu resolvo comprar uma geladeira. Se eu não faço parte dos 73% que já pesquisam antes de ir à loja, eu farei esta pesquisa na própria loja, acessando a internet através do meu celular.

A ferramenta apresentada pela Senhora Pattie Maes, que é pesquisadora do MediaLabs do MIT e que coloquei no link acima, confirma este comportamento.

Em breve, estaremos nas lojas, e simplesmente ao olharmos um produto, as informações sobre ele já aparecerão projetadas ao lado para ajudar-nos na decisão de compra.

No universo da linha branca e dos eletrônicos, aonde as commodities vem ganhando cada vez mais espaço, vendera mais quem informar mais sobre o produto e principalmente quem oferecer um serviço completo de instalação e adequação do produto na minha casa, porque televisão de LCD se compra em qualquer loja, mas aonde eu arrumo um instalador?

GS

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Café

Um dos maiores cases de produto e varejo da atualidade é a Nespresso.

Marca criada e administrada pela Nestlé e que solucionou uma necessidade para todos os apreciadores de um bom café expresso.

Através de maquinas com designs inovadores, que se transformam em objetos de decoração em qualquer ambiente de casa ou escritório eles vem conquistando o mercado.

As butiques que revendem as cápsulas são charmosas e bem pensadas, possibilitando que o cliente prove o café que desejar apreciar.

Trabalham com um Clube de relacionamento magnífico, não importando a loja ou pais que se vá, lá esta um histórico de compras atualizado de cada membro do clube.

Esta imagem é de uma das lojas, sofisticada e clean para vender a experencia do café:



Eu presenciei uma cena na butique do Jardins, em São Paulo bastante interessante. Uma Senhora de aparência e hábitos simples, estava na minha frente para atendimento, e quando questionada pela vendedora sobre o que procurava, ela não teve duvidas:

- Café!

A vendedora educadamente respondeu que existiam mais de 30 tipos de cafés, sabores, de diferentes lugares do mundo.

A Senhora assustada, insistiu que somente buscava café para seu patrão.

Neste momento, a vendedora pede o nome do patrão a Senhora e acessa o sistema verificando a ultima compra feita por ele, e sugere que repita este pedido.

Resolvido, e venda estava feita e a margem de erro tenderia a zero, uma vez que este histórico foi utilizado de maneira eficiente.

Considerado caras por muita gente, cada cápsula custa cerca de R$ 1,80.

Quanto custa um café expresso em uma cafeteria? Entre R$ 2,00 ate R$ 3,50.

Sendo assim, R$ 1,80 para um delicioso expresso em casa vale muito a pena!

O garoto propaganda da brincadeira é George Clooney, e recentemente foi ao ar um comercial com 3 finais. Vale a pena conferir o conceito da obra!


Por hoje era isso, vou tomar um Nespresso e seguir meu trabalho.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O futuro já tem cara!

Pattie Maes, é pesquisadora do MediaLabs do MIT, (Massachussets Institute of Technology, para quem não sabe esse é um dos maiores, se não o maior dos, Institutos de pesquisa científica do mundo) e apresenta o "Sexto Sentido", um dispositivo tecnológico que pode vir a mudar nossa vida no futuro.


As imagens que serão mostradas podem parecer estranhas no começo mas insista e começará a entender a nova invenção que está sendo apresentada. Então, ao ver as suas aplicações diárias, comece a deixar o espanto tomar conta de você.



Se houver dificuldade com o inglês, basta clicar em Subtitles Available in (escolher legendas) em Portugues (Brazil), logo abaixo da tela de video. (17 languages off). Prepare-se para ver o futuro......



http://www.ted.com/talks/pattie_maes_demos_the_sixth_sense.html

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Guerrilha Subliminar na Web

Ainda não ouvi um termo especifico que defina as ações feitas pelas marcas no tradicional site de vídeos da internet, o Youtube.


No meu ver, poderíamos definer estas ações como algo novo e com respeingos de marketing de guerrilha.

Os vídeos são extremamente bem pensados e produzidos, abrangem as loucuras do imaginário dos consumidores e das pessoas com hábitos mais exóticos.

São vistos por dezenas de milhares de expectadores que quando gostam do tema passam o link do vídeo adiante gerando um buzz maravilhoso para a marca.

O detalhe em comum destes vídeos é que a marca em si, aparece somente nos últimos segundos de exibição, apenas assinando o divertido vídeo.

Quando o material é bom, ficamos com aquela cara de alegria, olhando a tela do micro e as vezes falando sozinhos: muito bom esse vídeo!

Neste momento de bom humor, com a mente aberta é que aparece a assinatura dos idealizadores do material, fazendo com que facilmente as marcas sejam reconhecidas e assimilados por quem as vê, de forma tranquila e prazerosa.

O teletranportador criado por uma marca de cerveja é genial! Sem entrar em detalhes profundos, afinal o bom é ver o vídeo, ele retrata a estratégia ideal e funcional para os homens conseguirem tomar uma cerveja no bar com os amigos.

Vale apena assistir!



Outro exemplo maravilhoso é o vídeo de um rapaz que resolveu tatuar no rosto a armação dos óculos escuros. Fez um vídeo no YouTube e colocou fotos de todo o processo no site de imagens Flickr. Mais tarde, descobriu-se que era uma propaganda da marca dos óculos em questão. O vídeo foi visto 1 milhão de vezes.



Amanha tem mais dicas de vídeos com esta novidade muito legal!

GS

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Caixa Expresso

Durante muito tempo tive dificuldade de entender o sentido dos caixas expressos nos supermercados, afinal de contas, priorizar o atendimento de quem gasta menos sempre me pareceu um pouco na contramão na essência do varejo.


Na medida em que passei a frequentar supermercados quase que diariamente, eu entendi o sentido dos caixas expressos.

Estamos vivendo em um ritmo cada vez mais acelerado e a necessidade de soluções rápidas e praticas devem acompanhar a musica.

Não é a toa que os chamados supermercados de vizinhança estão ganhando seu espaço. Grandes redes como Carrefour já lançaram operações reduzidas e de bairros e esta tendecia veio para ficar.

Ninguém quer entrar em hipermercados, ter dificuldades de estacionar e caminhas 15 minutos por um shopping ate chegar ao balcão para comprar frios e Paes.

Precisamos de agilidade e praticidade, e parece que o varejo já se antenou para isso. Porem, como é costume ocorrer, nem sempre as soluções pensadas pelos estrategistas s, são passadas de maneira correta ao pelotão de frente, e este acaba não respeitando a essência da idéia.

Ontem a noite, precisei parar em um hipermercado com Shopping que possui grande circulação em Porto Alegre.

Precisava apenas de três itens, e não demorei mais do que 5 minutos para me dirigir aos caixas. Chegando lá, observei que a grande maioria estava com filas, carrinhos de compras cheios e demorados e foi então que observei a tradicional plaquinha em dois caixas próximos de onde eu estava:

Caixa expresso: Maximo 10 unidades




Para minha surpresa, ao me aproximar dos supostos caixas rápidos, havia duas pessoas na fila de cada um deles, com carrinhos com pouco volume, mas certamente superior as 10 unidades ali permitidas.

A operadora de caixa passava um a um sem respeitar a regra pré-estabelecida, parecendo que aquele checkout era mais um entre os vários enfileirados.

Esperei 9 minutos, passei no caixa que mal olhou pra mim e me dirigi diretamente aos fiscais que ficam rodeando e supervisionando todos os demais caixas.

Educadamente falei que as caixas não estavam respeitando a regra dos 10 itens e que eu não achava isso legal, caso contrario tal proposta perdia o sentido.

Ele agradeceu e fez menção de ir de encontro ao caixa para lhe chamar atenção. Porem quando eu me afastei e virei para traz pude ver o fiscal desistir de sua ação e comentar algo com um colega se referindo a um cliente mala que havia reclamado de uma bobagem.

Mala, que consome no mínimo 500,00 mensais em tal estabelecimento. Na verdade não sou mala, sou burro.

GS

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Heineken ou Stella?

Ontem à noite, na companhia de mais dois casais de amigos, visitamos uma pizzaria em uma badalada Rua de Porto Alegre.


Antes de nos dirigirmos ao local, um dos meus amigos ligou para o restaurante a fim de uma informação. Ele buscava descobrir se o local trabalhava com a marca de cerveja Heineken, da qual ele é grande admirador.

A resposta recebida ao telefone informava que o estabelecimento trabalhava somente com produtos Ambev.

Todos sabem o que é Ambev?

A AmBev - Companhia de Bebidas das Américas, é a maior distribuidora de bebidas da America latina, com mais de 2 milhões de pontos de vendas espalhados e representante das marcas da figura abaixo, ou seja, de quase tudo que existe de cerveja por ai...




Porem, nem todos os consumidores têm noção do que é a Ambev representa muito menos as marcas que ela possui. Mais do que isso, de que adianta estar presente em milhões de estabelecimentos e não passar de forma clara e objetiva qual das marcas do grupo teria equivalência de mercado com as demais concorrentes. Assim como Coca e Pepsi são similares, Heineken e Stella Artois também são.

Por muito pouco nos não trocamos de restaurante pelo fato dele não trabalhar com Heineken. Um de nos optou em não beber cerveja uma vez que não havia nada similar ao seu gosto no restaurante.

Optamos em acertar a conta diretamente no caixa e lá eu fui questionado se tinha ocorrido tudo bem com nossa janta. Eu disse que sim e lamentei pelo fato de não ter a cerveja preferida do grupo. Neste momento o atendente questionou se nos éramos os clientes que haviam ligado perguntando da Heineken e nos respondemos que sim.

Enquanto ele argumentava os motivos $$$$ do restaurante trabalhar somente com Ambev.

Neste momento, para surpresa geral do grupo, o garçom que estava no bar, retirou da geladeira uma Stella Artois e disse: Esta aqui é parecida com a Heineken!

Não podíamos acreditar que somente no momento que estávamos indo embora esta informação nos foi dada. Um de nos não bebeu, e certamente se soubéssemos que o estabelecimento tinha Stella, teríamos consumido mais.

A desinformação da equipe e a falta de uma propaganda das marcas de cerveja que ali tinham resultaram na perda de venda do restaurante.

Quantas Stellas eles deixam de vender pela falta da informação correta?

GS

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Montando uma equipe de vendas

Montar uma equipe de vendas comprometida não é tarefa fácil. Lidar com pessoas, vaidades, expectativas e sentimentos exige um esforço e dedicação exclusiva para tal tarefa.


Uma vez ouvi em uma palestra uma frase taxativa:

Não gosta de gente, vai trabalhar com vacas no campo!

Apesar da força da expressão, sou obrigado a concordar com ela.




No varejo, não existe resultado sem uma equipe qualificada e comprometida, e, naturalmente isso tem seu preço. Porem, ao abrir uma loja, o ultimo item a ser considerado pela maioria é a equipe de vendas.

Na verdade, deveria ser o primeiro, afinal, sem pelotão de frente treinado não se ganha guerra alguma, e posso afirmar que o varejo é uma guerra, e das boas!

Dependendo do shopping ou comercio de rua escolhido, não estaremos simplesmente concorrendo com Gerente da loja vizinha, quem estará ali é o Dono, com a barriga atrás do balcão. Dono bom não perde venda. Faz de tudo pra atender as necessidades dos seus clientes e não os perdes para a porta ao lado.

Em redes um pouco maiores, onde o Dono não se multiplica a fim de estar em todas as filias ao mesmo tempo, é necessário ter ótimos Gerentes, pessoal capazes de treinar, motivar e extrair resultados de suas equipes.

Um bom Gerente não pode desistir de recomeçar, de tentar de novo, de lutar ate encontrar uma equipe ideal. O contrato de experiência dos vendedores serve para avaliarmos neste período quem é bom e quem não é, e certamente quem não mostrar evolução em 90 dias não deve ser efetivado. O que ocorre muitas vezes é que na preguiça de recontratar uma nova equipe, o Gerente delega a decisão de permanecia do vendedor médio para o RH da empresa, tirando de si a responsabilidade futura caso este não de certo.

Treinar, treinar e treinar, repetir, repetir e repetir... Esta é a chave da primeira das inúmeras portas de resultados positivos em uma operação de varejo.

GS

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Até que enfim

Consumidor pode pedir bloqueio de ligações de telemarketing



 Procon-RS oferece ao consumidor gaúcho a possibilidade de pedir o bloqueio de ligações de telemarketing. O cadastramento é gratuito e pode ser feito na página do Procon na internet (www.procon.rs.gov.br).


O registro de bloqueio vale para números de telefones fixo ou móvel, do Estado do Rio Grande do Sul, que estiverem no nome do solicitante. "Após 30 dias da inscrição, as empresas ficam proibidas de ligar, a não ser que tenham autorização por escrito (o padrão para essa autorização também está disponível no site)", informou Adriana Burger, coordenadora do Procon. “Quem se sente incomodado por ligações indevidas de call centers, deve entrar em nosso site e fazer o cadastro de até três linhas de uma só vez. Mas só o titular da linha pode fazer isso”, diz Adriana.



Além de bloquear ou desbloquear linhas telefônicas, o consumidor (pessoa física) poderá registrar reclamação contra alguma empresa que tenha desrespeitado o bloqueio.



As empresas de telemarketing, por sua vez, terão um ícone no site para se cadastrar e consultar os números dos consumidores que não desejam receber ligações - os demais dados serão mantidos sob sigilo, conforme o Procon. As empresas de outros Estados também ficam proibidas de efetuar ligações para os números bloqueados.


O bloqueio a serviços de telemarketing está previsto na Lei Estadual 13.249, de 8 de setembro de 2009.



"A legislação fortalece o poder de escolha do consumidor. Quem não deseja receber ofertas de produtos e serviços agora passa a ter a opção de não ser incomodado em seus telefones. Já quem gosta não precisa fazer o cadastro", informa o secretário da Justiça e do Desenvolvimento Social, Fernando Schüler

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

TV A CABO

Não existe coisa mais irritante do que falar com um atendente de TV por assinatura.


Eles demoram horas para resolver um assunto simples testando a paciência do consumidor.

Por outro lado temos que reconhecer as melhorias do no processo. Visitas técnicas podem ser marcadas para o dia seguinte da solicitação, embora os agendamentos ainda ocorram por turnos, o que atrapalha a vida de quem não possui empregados domésticos a disposição.

Quem sabe em breve a visita poderá ser agendada com horário especifico, facilitando a vida de todos!

Ontem, ao verificar minha conta, observei que tinha um debito de R$ 3,00 referente a um programa a la carte que eu não havia adquirido.

Liguei e perguntei desde quando estava ocorrendo este debito, e que eu gostaria do reembolso deste período e também do cancelamento do mesmo.

Enquanto eu aguardava o atendente pude ouvir de fundo uma Gerente ou algo do gênero gritando de forma motivacional:

- Atenção!!! Nenhum cliente pode ser colocado na espera muda!

- Vamos la! Agilidade e soluções no atendimento!

Fiquei surpreso e não imaginava que tal função existisse.

Imaginei uma sala, com uns cinquenta operadores de telemarketing com um Gerente motivando a todos?

De fato, eles estão procurando qualificar o serviço, porem o sistema me parece muito lento, pois quando desliguei meu celular após conseguir que meu simples pedido fosse atendido, já haviam se passados 29 minutos.

GS

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Trade MKT cada vez maior

Dois modelos de promoções de vendas focados em trade marketing, uma vez que o objetivo final é chamar atenção do cliente no PDV tem chamado minha atenção nos supermercados.


Não que sejam novos, mas vem ganhando mais espaço nas gôndolas e prateleiras e assim tornam-se uma opção de compra com ótimo custo beneficio aos clientes.

Vejam a promoção da Colgate onde une o seu creme dental com o enxaguante bucal:





Alem destas estratégias, os próprios supermercadistas tem adotado estratégias de estimulo ao consumo de vários produtos, ou seja, eles apresentam um determinado item com custo unitário de R$ 2,00. Porem se o cliente levar 6 unidades a sexta é de graça.


Vejamos matematicamente, 6 unidades sairão por R$ 10,00 ao invés de R$ 12,00, um desconto total de 16% financeiramente falando, e certamente este desconto foi obtido de forma igual ou superior aos fabricantes nas compras de grandes volumes.

O resultado final é que todos ganham.

Fabricantes na medida em que fizeram grandes vendas.

Supermercadistas na medida em que alavancam vendas com estas promoções.

Clientes que levam sempre uma unidade de graça ou descontos significativos.

GS

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Kombi

É hora de retomar os trabalhos! Espero que todos tenham tido um ótimo fim de ano e desejo todo sucesso do mundo em 2010!


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As ações de Trade Marketing vêm ganhando cada vez mais espaço dentro dos supermercados, passando a impressão de que as grandes marcas acordaram para esta nova etapa na área de vendas.

A conhecida marca de protetor solar, Sundown, inovou ao criar uma ilha totalmente dedicada ao produto, ou melhor, uma kombi dedicada a exposição dos itens da marca.

A kombi é tematizada com ares de anos 70 lembrando o Woodstock onde a liberdade estava flor da pele. Particularmente eu achei a ação interessante, uma vez que une a liberdade dos anos 70 com o verão de 2010. Traz ainda a ideia de que o verão estará com cada um de nos, desde que o Sundown esteja dentro da bolsa.



Um pouco alem da exposição do produto, as marcas devem pensar o motivo da escolha do consumidor. Preço e Embalagem influenciam diretamente a escolha, mas posso afirmar que a decisão de qual protetor será comprado é na maioria das vezes feminina, portanto quem deve gostar mesmo do produto são as mulheres que escolherão qual protetor a família toda usara.


Acreditem, não são todos iguais! Elas têm produtos específicos para o rosto, corpo e lábios, com fatores de proteção que diminuirão com o tempo de praia. Resumindo, no primeiro sol o fator de proteção será de 30, enquanto que na despedida da praia a tendência é de estejam usando bronzeadores fator 4.

Esta informação psicográfica detalhada da cliente feminina, permite as marcas pensarem em criar em uma única embalagem 3 ou 4 tubos com diferentes tamanhos e fatores de proteção, fazendo com que com uma única compra elas possam resolver seu inicio de ferias.

Como elas também decidem o que filhos e maridos devem usar, as marcas devem estar atentas aos porquês de cada compra. Eu acabei recebendo um protetor Nívea 30 e quando questionei porque não foi comprado Sundown, (marca referencia na minha cabeça) a resposta foi direta: Ele é muito oleoso, já o Nívea rende mais e é mais fácil de espalhar,

Eu ainda esperarei o dia, onde as marcas farão na beira da praia, jatos de aplicação de protetor em mini cabines que abranjam todo o corpo.

Esperarei pra ver!

Gs